Apresentação Professora Ana Cristina
A pobreza menstrual pode ser considerada uma violação dos direitos humanos. Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública e de direitos humanos.
A pobreza menstrual é caracterizada pela falta de acesso a recursos, infraestrutura e até conhecimento por parte de pessoas que menstruam para cuidados envolvendo a própria menstruação.
Esse fenômeno afeta brasileiras que vivem em condições de pobreza e situação de vulnerabilidade em contextos urbanos e rurais, por vezes sem acesso a serviços de saneamento básico, recursos para higiene e conhecimento mínimo do corpo. Os resultados demonstram negligência e falta de acesso a direitos em boa parte do País.
Convidada:
Ana Amélia Barbosa Bardim (Santa Catarina)
Professora
Especialista História e cultura Afrobrasileira
Pós Docência Ensino Superior
Pós Administração financeira
Tecnóloga Gestão de Recursos humanos
Ministra grupos de estudos sobre história negra, diáspora africana, negro na atualidade, feminismo, grupo de estudo que me chamou a atenção sobre o livro Presos que menstruam.
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