terça-feira, 27 de julho de 2021

PROGRAMA ELAS RESISTEM & SE EMPODERAM - Pobreza Menstrual: impactos na sociedade

 


Apresentação Professora Ana Cristina

A pobreza menstrual pode ser considerada uma violação dos direitos humanos. Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública e de direitos humanos.

A pobreza menstrual é caracterizada pela falta de acesso a recursos, infraestrutura e até conhecimento por parte de pessoas que menstruam para cuidados envolvendo a própria menstruação.

Esse fenômeno afeta brasileiras que vivem em condições de pobreza e situação de vulnerabilidade em contextos urbanos e rurais, por vezes sem acesso a serviços de saneamento básico, recursos para higiene e conhecimento mínimo do corpo. Os resultados demonstram negligência e falta de acesso a direitos em boa parte do País.

Convidada:

Ana Amélia Barbosa Bardim (Santa Catarina)

Professora

Especialista História e cultura Afrobrasileira

Pós  Docência Ensino Superior

Pós Administração financeira

Tecnóloga Gestão de Recursos humanos

Ministra grupos de estudos sobre história negra, diáspora africana, negro na atualidade, feminismo, grupo de estudo que me chamou a atenção sobre o livro Presos que menstruam.


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quinta-feira, 22 de julho de 2021

MULHERES NA POLÍTICA

 




O Senado aprovou, nesta quarta-feira (14 de julho), o projeto de Lei n. 1951/2021, onde prevê que ao menos 30% das Cadeiras da Câmara Legislativa do Distrito Federal e das Câmaras Municipais sejam preenchidas por mulheres.

De acordo com o projeto de Lei o percentual deverá ser implementado de forma gradativa:
* 18% nas eleições de 2022 e 2024
* 20% nas eleições de 2026
* 22% nas eleições nas eleições 2030 e 2032
* 26% nas eleições de 2034 e 2036
* 30% a partir de 2038.

sábado, 17 de julho de 2021

PROGRAMA: Como fênix: histórias de resistência e sucesso de mulheres negras

 




O programa dessa semana está imperdível...


fénix  é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em autocombustão e, passado algum tempo, ressurgia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força, que lhe permite carregar cargas muito pesadas enquanto voa, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Finalmente, pode-se transformar numa ave de fogo.

Assim se caracterizam todas as mulheres brasileiras, mas hoje falaremos das mulheres negras. Há a Fênix dentro de nós! Temos que nos reinventar a cada dia, renascer das cinzas, carregar elefantes em pleno voo,  não nos rever representadas no espaço de fala e de poder, nos meios de comunicação e mídias, temos sempre que provar nas capacidades, poucas oportunidades, dificuldade nos relacionamentos, ficaríamos listando muitas outras, mas  ainda ela tem belas plumagens coloridas que nos preservam a beleza e o brilho de ser mulher.

25 de julho é o Dia da Mulher Negra, Latina e Caribenha. A data é um símbolo de resistência das mulheres negras. No Brasil, a data homenageia a líder quilombola Tereza de Benguela, símbolo de luta e resistência do povo negro.

Tereza de Benguela, a grande homenageada do Dia da Mulher Negra, Latina e Caribenha, foi uma líder quilombola que ajudou comunidades negras e indígenas na resistência à escravidão no século XVIII.

Após a morte do marido, José Piolho, Tereza assumiu o comando do Quilombo Quariterê e o liderou por décadas. Ficou conhecida por sua visão vanguardista e estratégica.

Sua liderança se destacou com a criação de uma espécie de Parlamento e de um sistema de defesa. Ali, era cultivado o algodão, que servia posteriormente para a produção de tecidos. Havia também plantações de milho, feijão, mandioca, banana, entre outros.

Quando Deus criou a mulher nos deu mesmo a capacidade de renascer, ele sabia o quanto isso seria necessário. Conseguimos ciclar em segundos de esposa à mãe, de mãe a profissional, de profissional a amiga, motorista, cozinheira, dona de casa, filha, professora dos filhos, e tudo o que mais nos for necessário. A força feminina é avassaladora, muitas vezes vem o cansaço, parece que não vamos conseguir, mas sempre renascemos, e muitas vezes das cinzas.


Convidadas

Dra. Carmem Dora

Dra. Diva Zito

Cidinha Raiz

Cinthia Araras

Mildima Ferreira

Edna Oliveira

Professora Vânia Soares

Luci Adão

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terça-feira, 13 de julho de 2021

PROGRAMA: Masculinidade Tóxica X Violência Doméstica

 






Homem não chora, não expressa sentimentos, homem de verdade é bruto, não pode cuidar da aparência. Quantas vezes você ouviu como deveria se comportar? Quantas vezes outras pessoas te disseram como você deveria se sentir e se expressar? Quantas vezes você já não se sentiu preso em ideais impostos para se sentir mais homem?

Não existe uma cartilha que todo homem deve seguir para ser considerado um homem. Você, e só você, sabe quem você é. Masculinidade é um conceito que vem mudando ao longo dos anos e antes de você torcer o nariz, bater na mesa e dizer que a ideia antiga de masculinidade é a certa, vejamos o cenário da violência familiar e o quanto esse conceito contribui para que famílias sejam desestruturadas.

As questões relativas à masculinidade e ao papel do homem perante a sociedade A transformação da "masculinidade hegemônica" entrou na ordem do dia do combate ao feminicídio no quinto país do mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), com maior número de mortes violentas de mulheres.

Promover discussão entre homens agressores ou não, é incentivar mudanças no comportamento. Está em xeque o estereótipo do homem incapaz de demonstrar fragilidade, não chorar ou falar sobre seus sentimentos. Os padrões de masculinidade em que grande parte dos meninos são forçados a carregar um peso muito grande.

Convidado

Leandro Prado

Administrador

Coach e Educador

Membro do HQS Jundiaí


Não perca o programa, nessa quinta-feira às 18h na Rádio Boa Música FM



terça-feira, 6 de julho de 2021

PROGRAMA ELAS RESISTEM & SE EMPODERAM - Esporte de alto desempenho X Pandemia

 


                    


A pandemia do novo coronavírus (covid-19) obrigou a humanidade a parar. A parar, repensar e mudar vários aspectos da vida. Diante de um vírus que se espalha com muita facilidade, um novo normal começa a se estabelecer a partir de alguns princípios: restrições de movimentação, menor interação social e cuidados extremos de higiene.

O isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19 mudou a rotina de muitas pessoas. No caso de atletas e paratletas, isso não é diferente. Por conta do fechamento temporário de centros de treinamentos e da interrupção das atividades esportivas, os competidores de alto rendimento têm usado a criatividade para treinar em suas casas, visando manter o condicionamento físico e se preparar para os campeonatos que acontecerão após o fim da pandemia.

Grandes eventos, como os Jogos Olímpicos, a Copa América, a Eurocopa e campeonatos nacionais de futebol, tiveram de ser adiados ou cancelados enquanto se pensa em formas de realizá-los com segurança.

A convidada da semana é a ex jogadora de basquete Jacqueline Godoy que atualmente é Gerente do Laboratório Olímpico no Comitê Olímpico do Brasil.



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Entrevista: Lei Maria da Penha e suas implicações

  Segue abaixo entrevista entre a locutora Ana Cristina e a Dra. Rosmary Correa (Delegada Rose) veiculada no programa “Resisto e Empodero”...