domingo, 21 de junho de 2020

A Batalha




Essa é a segunda parte do livro Nada pode calar uma mulher de fé de Eyshila Santos e pude refletir muitas situações.

Estamos guerreando nesse momento, a todo tempo. Podemos considerar batalha, como tudo que nos perturba, que tira nossa paz, que nos desgasta.

O que Deus espera de nos na batalha? O que Deus quer que aprendamos?

Deus quer que tenhamos um POSICIONAMENTO. Quer que decidamos o que somos nessa vida: princesas ou escravas? Vítimas ou guerreiras?

Podemos ter como exemplo, Aqualtune, princesa congolesa, que liderou um exército de dez mil homens. Aqualtune não era escreva, não se via como escrava e jamais se tornaria escrava. Precisamos dessa força, garra e determinação demonstradas por Aqualtune diante das muitas atrocidades que ela passou, mas não desistiu.

Batalhas acontecem e sempre acontecerão, por mais altas que sejam as muralhas, por maiores que sejam os gigantes. Em Cristo, somos capazes de superar todas as dificuldades, lutas, adversidades, medos, temores.

A verdade que existem batalhas que vamos perder e outras que vamos ganhar. Avante mulheres de Deus!

O que fará diferença é como reagimos diante de todo caos. Gritaremos, iremos desistir ou encaramos com uma experiência onde Deus pode transformar nossa vida, nos transformar ou transformar aqueles que estão ao nosso redor.

Relacionamento com Deus é a estratégia genuína e eficaz para vencermos a batalha. Lembrando que a resposta pode ser a não esperada por nós, mas é a melhor, pois cremos que os Propósitos de Deus estão sendo cumpridos em nossas vidas.

Repita: “Deus eu preciso de Ti, não quero medo, não sentirei medo mais. Eu acredito que irá me guiar e estará comigo em todo tempo. ”

sexta-feira, 19 de junho de 2020

DEIXE O NOVO VIR





É importante saber o momento certo para dar espaço a situações e oportunidades novas em nossa vida. O momento pode ser agora.
Mudanças são necessárias, então comecemos abrindo nossas mentes para as novidades.

O novo pode ser diferente e incerto, mas pode nos dar a oportunidade de fazermos imensamente melhor do que ontem ou hoje, transformando nossas vidas e de quem está ao nosso redor.

Quais foram as mudanças de sua vida?

Compartilhe os seus momentos, é importante para fortalecermos a vida uma das outras. Nossas dificuldades e vitórias, podem ser uma oportunidade de reflexão para que outras não desistam.

Sejamos uma pelas outras.

Saúde Integral do Idsos






Vamos refletir? Ser idoso nesse país é uma luta, é uma guerra, as desigualdades sociais devido as fragilidades tornam-se mais intensas.
O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003) sem dúvida é uma iniciativa inovadora na garantia de direitos da pessoa idosa, fruto de forte mobilização da sociedade, porém existem lacunas de atenção por parte das políticas públicas que acabam não atendendo as necessidades reais dessa população.
Um dos pontos a ser refletido refere-se a ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA PESSOA IDOSA garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a PREVENÇÃO, PROMOÇÃO, PROTEÇÃO e RECUPERAÇÃO da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
Reflitamos... seremos os idosos de amanhã.

domingo, 14 de junho de 2020

19 de junho - Dia Mundial da Conscientização da Doença Falciforme



Anemia falciforme e a População Negra

A busca por visibilidade à Doença Falciforme foi uma luta do movimento negro e pelas pessoas com a doença, organizadas em associações. A predominância da doença é maior entre negros, mas não é exclusiva desse grupo populacional.

A origem racial e predomínio entre negros é um aspecto de significativa importância quando se considera a doença do ponto de vista de saúde coletiva e se pretende estabelecer estratégias para seu controle. A reconhecida heterogeneidade dos diferentes estratos sociais e econômicos no país, com predomínio de negros nos grupos mais pobres e menos educados, em especial na periferia dos grandes centros urbanos, tornam estas doenças mais comuns nestes grupos sociais. Portanto, estratégias que visem ao controle das doenças falciformes, para serem eficientes, devem estar associadas à melhoria das condições de higiene, saúde pública e educação dos focos de miséria.

A Doença Falciforme (DF) é genética e hereditária, caracterizada por uma alteração nos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). Na pessoa com DF, em período de crise, a hemácia modica o seu formato: de arredondada para o formato de foice, o que acaba dificultando a circulação de oxigênio nos tecidos. Os principais sinais da doença são dores crônicas, infecções e icterícia, e ocorrem já no primeiro ano de vida.

Apesar de particularidades que as distinguem e de graus variados de gravidade, as diferentes formas da DF caracterizam-se por numerosas complicações que podem afetar quase todos os órgãos e sistemas, com expressiva morbidade, redução da capacidade de trabalho e da expectativa de vida, necessitando de identificação e tratamento precoce. 

Toda a medicação necessária para minimizar as complicações da doença, e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (ácido fólico, analgésicos, antinflamatórios e antibióticos). Através de compra centralizada, o Ministério da Saúde disponibiliza a penicilina oral, medicamento usado para evitar possíveis infecções oportunistas, e que deve ser tomado todos os dias, até os cinco anos de vida.


Medidas gerais no tratamento das doenças falciformes:

·        *  Educação do doente e da família
·    *      Aconselhamento genético da família e detecção de outros portadores
·         * Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento neuro-motor e sexual
·        *  Suplementação do ácido fólico
·         * Exames regulares para detectar complicações oculares (fundo de olhos), cardíacas, renais e hepáticas.

·    *      Tratamento ou prevenção de complicações especificas , etc.



Quer saber mais? Acesse ao link: 







quarta-feira, 10 de junho de 2020

O que as crianças pensam?





Olá crianças!

Vivemos tempos de aprender de uma forma diferente. 

Estávamos acostumados a estar na escola, juntos aos amigos e professores e acreditávamos que era somente assim que podíamos aprender.

Estamos descobrindo que podemos aprender de tantas maneiras e com outras pessoas. 

Agora, convido você a escrever para a professora Ana Cristina  como está sendo esse novo momento para você?  Essa nova forma de aprender e se relacionar? 

                                                               
                                                                               Saudades, professora Ana Cristina

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Mulheres x espaços de poder e decisão




Nós, mulheres, somos maioria na base da organização de movimentos sociais, mas ainda somos minoria nos cargos políticos e também na participação de partidos políticos, o mesmo podemos observar em espaços de direção de empresas privadas e de organizações.

Mesmo a sociedade apresentando avanços em relação à igualdade entre homens e mulheres, nós, mulheres ocupamos ainda cargos de menor peso nas grandes decisões políticas e ocupamos as de menor prestígio no mercado de trabalho. As posições de poder ainda são ocupadas em sua maioria por homens, destinando aos mesmos, atividades do espaço público e às mulheres, as do espaço privado.

As diferenças se acentuam quando investigamos a interseccionalidade da dimensão de gênero com classe, raça / etnia. Frente a diversos tipos de preconceito e discriminação, as mulheres negras têm ainda menos acesso aos espaços de poder e decisão que as mulheres brancas, por exemplo.

A participação ativa das mulheres é indispensável para construção da democracia e da cidadania e assume um caráter crítico e reflexivo na construção das plataformas feministas dirigidas ao poder público. É fundamental, na construção de Políticas Públicas que atuem nas estruturas sociais que reproduzem e reafirmam a desigualdade.

Medidas legislativas, como cotas de participação nos processos eleitorais, são fundamentais para garantir o acesso das mulheres aos postos de decisão. Além disso, fortalecimento das Secretarias Estaduais e Municipais de Políticas para as Mulheres, para que possam contribuir para um novo modelo de gestão em defesa da autonomia das mulheres e igualdade como pressupostos e princípios de suas ações e políticas, bem como o combate a não violência, ao feminicídio.

Entrevista: Lei Maria da Penha e suas implicações

  Segue abaixo entrevista entre a locutora Ana Cristina e a Dra. Rosmary Correa (Delegada Rose) veiculada no programa “Resisto e Empodero”...